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Como escolher hoje o que melhora sua vida amanhã?

  • Foto do escritor: Rafael Ferreira
    Rafael Ferreira
  • 3 de nov.
  • 3 min de leitura

Como funciona, de fato, o nosso processo de decisão? Não estou falando das grandes escolhas corporativas, mas daquelas silenciosas do dia a dia, no âmbito pessoal. Por que escolhemos o que escolhemos? É sobre isso que vamos conversar hoje.


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Sabemos que os resultados que colhemos hoje são fruto das escolhas que plantamos no ontem. Assim, se queremos um futuro desenhado com intenção, precisamos entender como decidimos.


Podemos simplificar esse contexto trazendo dois tipos de escolhas: as que consideramos obrigatórias (por função, papel ou compromisso) e as que desejamos fazer. É sobre esse segundo grupo que vamos nos concentrar aqui.


Toda decisão consciente, no fim, nos coloca diante de um “fazer” ou “não fazer”. Posso escolher ir à academia, estudar um tema importante, ter uma conversa difícil — assim como posso escolher não fumar, não beber hoje, não ceder àquele fast-food. Nós escolhemos agir ou conter a ação. Mas o que está por trás disso?


Para entender, vale lembrar que, por quase toda a nossa história como espécie, a expectativa média de vida ficou entre 20 a 30 anos. Pensar no curto prazo era funcional: ajudava a sobreviver. Hábitos pouco saudáveis raramente tinham tempo de cobrar a conta. Nosso cérebro foi, em grande parte, programado para o “agora”.


Hoje o cenário é outro. Viver além dos 70, 80 anos é comum; ultrapassar os 100, embora mais raro, deixou de ser impossível. Nesse horizonte, não faz sentido decidir olhando apenas o curto prazo. O longo prazo passou a ser parte essencial da nossa existência — para nós, para quem amamos e para quem virá depois de nós.


E é aqui que a lógica se inverte. O que antes era eficiente para sobreviver, agora pode sabotar a vida com qualidade. No curto prazo, o prazer costuma ser sedutor — e a dor, algo a evitar a qualquer custo. Só que, muitas vezes, prazer imediato cobra um preço alto lá na frente. E, do outro lado, os grandes benefícios de longo prazo quase sempre pedem algum desconforto no começo: esforço, disciplina, foco, pequenas renúncias.


A regra de ouro é simples: compare ganhos e perdas no curto e no longo prazo. Pergunte-se, com honestidade: “Se eu repetir essa escolha por anos, quem eu me torno? O que isso melhora — ou piora — na minha saúde, nos meus relacionamentos, nas minhas finanças e na minha paz?”


Se a resposta aponta para um futuro melhor, atravesse a dor do começo — ela costuma ser temporária. Se aponta para perdas relevantes, reconheça a armadilha do conforto imediato e crie barreiras inteligentes para não cair nela.


No fim, tudo volta para o que você quer construir. Qual é o futuro que você deseja? Quais benefícios deseja colher? Então olhe para hoje e responda: suas escolhas têm servido ao curto prazo… ou ao longo prazo?


É verdade: fomos programados para o curto prazo. Para construir resultados impactantes e sustentáveis, é preciso reprogramar a forma de decidir. É exatamente isso que fazemos aqui na RKL2 Mentoria. Com técnicas e ferramentas práticas, ajudamos cada mentorado(a) a clarear o futuro desejado e alinhar as escolhas do presente com esse destino — de modo realista, mensurável e respeitando o contexto de vida. Se esse assunto te interessa, confira nossa Mentoria 1:1 exclusiva, ela pode ser exatamente o que você procura! Acesse aqui!


E para finalizar, uma pergunta direta: como está sua vida hoje? O que, de fato, você tem escolhido? Se quiser nossa ajuda nessa reflexão inicial, disponibilizamos gratuitamente a nossa Roda da Vida RKL2 — um diagnóstico simples que mostra, em minutos, quais áreas estão equilibradas e quais pedem atenção. Baixe aqui a sua Roda da Vida e dê o primeiro passo consciente.


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